Artigo interessante que fala sobre como o Ubuntu está se tornando a porta de entrada para novos usuários de Linux.
Ainda somos poucos se analisarmos o percentual de utilização mundial ou até mesmo brasileiro, mas com o tempo estamos crescendo e mostrando que o Linux é um software estável, seguro e com muitas facilidades para o usuário, tirando o mito que Linux é só para técnicos que tem que saber mexer nas “telinhas pretas” todas em texto.
Como já disse, em minha casa somente tenho Linux, mas nesses dias deu problema no meu HD e tive que colocar outro para poder resgatar meus arquivos antes de comprar um novo HD e imagine só, o Hd antigo (40Gb) que coloquei tinha o Windows XP!
As crianças de casa reclaramaram que não sabiam utilizar direito, perguntaram cadê os joguinhos e programinhas deles (Linux) .
É… Realmente quem está acostumado com um ambiente (Windows ou Linux) e tem que trabalhar ou se divertir em outro acaba tendo problemas, mas já resolvi em casa (comprei outro HD e clonei) e todos voltaram a ficar satisfeitos!
Menos de 5% de usuários desktops, esta é a cota aproximada, alcançada pelas distribuições GNU/Linux. Uma marca até certo ponto insignificante, se considerarmos o público-alvo em que os esforços para a sua disseminação é direcionado. No entanto, isto não quer dizer que tais esforços não existem; mas, podemos tranqüilamente considerar que são mal empregados…
Diferente do Windows, temos um universo interessante de distribuições e ambientes gráficos. Ubuntu/Kubuntu/Xubuntu, SuSE/OpenSuSE, Mandriva, Fedora, Debian, Slackware, Kurumin, Arch Linux, PCLinuxOS e Gentoo, entre outras, estão entre as distribuições mais populares. Em menor grau, temos os ambientes gráficos GNOME e KDE, que são os mais poderosos da atualidade, embora o simples Xfce também tenha conquistado seu espaço. Enfim, com a existência de uma gama opções diversificadas, entre outras particularidades, não é difícil compreender o porque dos linuxers apreciarem de tal maneira a sua distribuição e ambiente gráfico preferido, “defendendo-a” (de quê?) com unhas e dentes, tal como o faz com o time de futebol do coração.
Uma série de fatores impedem a disseminação do Tux, embora possamos contabilizar com os dedos da mão, os principais: a cultura do Windows, o suporte ao hardware, a resistência à mudanças do usuário leigo, a existência de uma infinidade de distribuições e, por fim, a fragmentação das comunidades. Poderíamos eliminar todos estes empecilhos? Não; mas, se montarmos uma estratégia para eliminar apenas um destes, não só reduziríamos a sua influência, como também abriremos caminho para enfrentar os demais empecilhos com maior força.
Fonte: http://www.guiadohardware.net/noticias/2008-10/49072BC0.html